Relíquias da Vida

  Vamos pegar a estrada, Virnoka viaja com destino para sua cidade natal, como é bom planejar e viaja, buscando novas aventuras e experiencias em lugares já conhecidos e tão cheio de histórias. Ir para o interior do Ceará é sempre bom, traz novas recordações e afirma aquilo que já é suspeito diariamente para nossa personagem, ela não combina com esse lugar, e foi por isso que ela saiu de lá. Fim de ano em Crateús, o que temos?   Parque de diversão na praça da matriz, festejos do padroeiro da cidade, o Senhor do Bomfim, festas de forró com bandas grandes, e muita gente revendo a família e os amigos, nessa viagem a Virnoka estava um pouco mais tensa, pois era a primeira viagem de volta a cidade depois de uma desavença com uma amiga, que hoje não é mais sua amiga, ela ficou saudosista como sempre, tentou ir aos lugares que sempre vai quando está na cidade e tentou ver os amigos de sempre, não aconteceu tudo que gostaria, mas recebeu afeto de mães de amigos queridos, falou de coisas boas e

  Fim de ano chegou e com ele como sempre novos planos e novas metas para o ano de que ainda vai chegar.   Para variar só um pouco a nossa personagem Virnoka estava super atribulada no trabalho com demandas e coisas para organizar, além do clima tenso no seu ambiente de trabalho que parecer nunca ter fim. Teve festa da firma, com todos os colaboradores, a nossa Virnoka, precisou falar na frente de todos para desejas felicitações para novo ano e agradeço o trabalho de equipe executado no ano que estava acabado. E foi incrível, mas nem tudo acaba como deveria (não para Virnoka) é sempre existe acontecimentos surpreender que normalmente vem de onde menos nossa personagem espera. Antes começa o seu recesso anual da empresa, e depois da festa da firma, ele teve um happy hour da turma do escritório, algo mais íntimo, e no final foi um negócio fora do sério. Muitas rodadas de tequilas e cerveja, começou em um bar e terminou em dois bares depois (Não para todos mais para Virnoka). E como era

Foto by Virna Ponte, quintal da casa da mãe da minha amiga Karla Juliana assentamento do Santo André. Casa de Dona Maura e Antônio Ricardo. Crateús, Ceará 12-2021   Depois demais de um ano sem publicar no blog cá estou aqui mais uma vez. Talvez não tenha feito isso antes, pois sofri algumas frustações, com o meu planejamento de fim de ano, ou talvez seja porque fiz uma ordem cronológica de como iria escrever aqui no blog as coisas cada capítulo e perdi o papel, ou talvez seja porque voltei pra terapia e a minha nova terapeuta perguntou se gostava de escrever... enfim pode ser vários motivos mais o importante é os recomeços, e teve momentos de alegrias também de coisas que deram super certo. E ano não foi tão ruim assim e ainda têm várias coisas boas, maravilhosas, incríveis para acontecer nesses últimos 71 dias restantes do ano.